domingo, 20 de novembro de 2011

Audrey Hepburn


Audrey nasceu em 1929, na Bélgica. Seu pai era banqueiro, e sua mãe era uma baronesa descendente de reis ingleses e franceses. Daí a gente saca melhor da onde vem seu porte nobre. Seus pais se separaram quando ela tinha nove anos, e a pequena Audrey foi enviada para um internato inglês.


Na Inglaterra ela começou a aprender balé e se apaixonou pela dança. Mas com a segunda guerra mundial ela teve que parar tudo, pois sua mãe a levou pra Holanda, que posteriormente foi invadida pelos nazistas, o que ocasionou tragédias terríveis em sua família.


Com o fim da guerra, ela voltou pra Inglaterra e pro balé. Sua professora a alertou que ela era alta demais para ser uma bailarina, e ela resolveu investir em outra área artística: atuação. Começou fazendo pequenos filmes e uma elogiada participação na peça Gigi. Seu primeiro grande papel no cinema veio em 1953, com A Princesa e o Plebeu. Ela ganhou o Oscar de melhor atriz por esse filme.



E três dias depois de ganhar o Oscar, recebeu o Tony de melhor atriz por sua atuação na peça Ondine, da Broadway.




Em dois momentos, com Mel Ferrer

Audrey se casou com o ator Mel Ferrer em 1954, e juntos tiveram um filho – após muitos abortos e complicações na gravidez. Foram casados até 1968, quando se divorciaram. Seis semanas depois ela se casou com um psiquiatra italiano que conheceu em um iate (o que é uma baita historia de filme). Com ele teve seu segundo filho.

O psiquiatra Andrea Dotti

Em 1987, Audrey tornou-se embaixatriz da Unicef. Ela sentia-se em débito com a organização, pois foi este órgão que a ajudou a sobreviver após o término da segunda guerra. Passou os anos seguintes viajando em missões da Unicef, dando palestras e concertos.



Em 1993 foi diagnosticada com câncer, e morreu no mesmo ano, aos 63 anos. Recebeu um Grammy póstumo pelo álbum infantil Audrey Hepburn's Enchanted Tales e o Emmy póstumo pelo programa informativo Gardens of the Worls.



Ilustrações de um livro infantil lançado sobre ela 


Um comentário:

  1. Uma das que mais honraram o rolê, sem dúvidas. Uma das cenas mais fodas dela, na minha opinião, é o ballet contemporâneo na taverna dos boêmios em "Cinrerela em Paris".

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