"Para mim o sujeito de uma fotografia é sempre mais importante que a fotografia. E mais complicado..."- Diane Arbus, fotógrafa
Nascida em 1923, casou-se aos 18 com um fotógrafo, Allan, com quem trabalhava em fotografias de moda e retratos comerciais. Anos depois separa-se do marido e começa ela mesma a fotografar, trabalhando nos anos 60 como fotojornalista para revistas como Esquire, New York Time Magazine e Sunday Times.
Retratando pessoas a margem da sociedade e de seus padrões, Diane nos apresenta um mundo desconhecido, marcado pelo diferente, pelo bizarro, pelo destoante. Seu olhar é marcado por uma ligação com esse universo marginal, uma fascinação que nunca cai no paternalismo ou na crítica. Seus retratados são de uma humanidade gritante, quase sempre inofensivos, patéticos, e - mesmo incomuns - bastante ordinários.
Em 1971 tomou barbitúricos e cortou os pulsos. Um ano depois o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque promoveu a maior retrospectiva de seus trabalhos até então. O catálogo da exposição é, até hoje, um dos livros de fotografia mais influentes - e vendidos - do mundo. Também em 72, Diane foi a primeira fotógrafa americana escolhida pra integrar a Bienal de Veneza.
Pra mais fotos, dá um pulo em http://diane-arbus-photography.com/
Impactantes as fotos, o gosto da fotógrafa pelo grotesco, pelo estranho. Intensas as imagens como ela deve ser. Will gosto muito do nome do Blog, uma homenagem tão honesta às mulheres, me sinto toda toda sempre que leio hehe.
ResponderExcluirDa fã... Mirabelle
Ah, que emoção, faz tanto tempo que não recebo um comentário por aqui, e agora vejo esse que é tão especial. Quanto à Diane é uma artista forte, exige um tanto da gente mesmo.
ResponderExcluirEspero que eu consiga manter esse blog à altura das suas expectativas.
=D